Social Icons

Pages

Featured Posts

quarta-feira, 30 de abril de 2014

A curiosa câmera Squito


 Uma câmera muito curiosa foi desenvolvida por um designer chamado Steve Hollinger. Ele criou um dispositivo que tem um formato de bola de tênis e que pode ser arremessado.

 A câmera foi chamada de Squito e tem feito sucesso no mundo tecnológico, mesmo antes de ser lançada. O aparelho é, simplesmente, uma câmera arremessável.

 Na verdade, essa esfera tem três câmeras panorâmicas embutidas que podem filmar e fotografar enquanto ela estiver no ar. Dessa forma, a Squito é capaz de captar imagens surpreendentes.

 A Squito possui vários sensores que processam as imagens capturadas e, depois as enviam diretamente para outros dispositivos, como computadores, tablets e smartphones.

 A câmera foi produzida com sensores e um estabilizador para que as imagens captadas não fiquem tremidas ou borradas. Essa nova tecnologia pode ser utilizada para recreação, identificação de territórios e em programas de espionagem.

                                                             Video Retirado do Youtube

 Por enquanto, a Squito ainda não está à venda. A câmera está em fase de desenvolvimento, mas já promete ser um grande sucesso entre os amantes da fotografia. É só esperar para ver essa curiosa câmera nas lojas de equipamentos eletrônicos!

Texto:Site de Curiosidade

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Saiba quais são os antivírus mais confiáveis – março de 2014


Kaspersky, F-Secure, Bitdefender, AVIRA e ESET continuam no topo da lista


Fonte da imagem: Reprodução/AV-Comparatives

 Como de costume, a AV-Comparatives realizou recentemente testes com os principais antivírus e pacotes de segurança para identificar quais são os softwares que estão realmente aptos a deixar o usuário livre dos malwares.

 Ontem, a organização não governamental austríaca divulgou um relatório atualizado com informações sobre a qualidade e as capacidades dos principais antivírus disponíveis (incluindo versões pagas e algumas gratuitas).

 Os testes realizados consistem na avaliação de malwares e na identificação de falsos-positivos (inseridos propositalmente no meio das pragas para averiguar quais softwares tem melhores chances de detectar ameaças realmente perigosas). Vale ressaltar que as análises não são pagas por nenhuma desenvolvedora dos softwares testados, o que dá credibilidade aos resultados.

 Desta vez, a bateria de verificações foi intensa. O pessoal da AV-Comparatives coletou 125.977 amostras de malwares, os quais foram obtidos até o dia 21 de fevereiro de 2014, ou seja, há pragas muito recentes que garantem resultados mais úteis para o consumidor.

Antivírus testados


AhnLab V3 Internet Security 8.0.8.2

avast! Free Antivirus 2014.9.0.2013

AVG Internet Security 2014.0.4335

AVIRA Internet Security 14.0.3.350

Baidu Antivirus 4.0.9.57999

Bitdefender Internet Security 17.26.0.1106

BullGuard Internet Security 14.0.278.3

Emsisoft Anti-Malware 8.1.0.40

eScan Internet Security 14.0.1400.1572

ESET Smart Security 7.0.302.26

F-Secure Internet Security 14.99.103

Fortinet FortiClient 5.0.8.344

Kaspersky Internet Security 14.0.0.4651

Kingsoft Internet Security 2013.SP6.0.030511

Lavasoft Ad-Aware Free Antivirus+ 11.1.5354.0

McAfee Internet Security 16.8.708

Microsoft Security Essentials 4.4.304.0

Panda Cloud Free Antivirus 2.3.0

Qihoo 360 Internet Security 4.9.0.4109

Sophos Endpoint Security and Control 10.3.1

Tencent QQ PC Manager 8.9.25000.501

ThreatTrack Vipre Internet Security 7.0.6.2

Trend Micro Titanium Internet Security  7.0.1206


Como funcionam os testes?


 A avaliação da AV-Comparatives funciona através do cruzamento de dois resultados: amostras perdidas (que está diretamente ligado ao número de detecções) e detecção de falsos-positivos.


Amostras perdidas


 O primeiro teste consistiu na varredura de 125.977 malwares. Nessa etapa, é possível identificar quais antivírus são capazes de detectar a maior parte das pragas. Um software que não é capaz de detectar 0,5% das ameaças obtém um total de identificação de 99,5%.


Fonte da imagem: Reprodução/AV-Comparatives

Falsos-positivos


 Para garantir que os programas não consideram quaisquer arquivos como malwares, o pessoal da AV-Comparatives roda um teste para identificar a qualidade do antivírus em conseguir distinguir as pragas dos arquivos comuns.


Fonte da imagem: Reprodução/AV-Comparatives

 Cada vez que um arquivo comum (que comprovadamente não está infectado) é identificado como vírus, o software em análise tem um falso-positivo acrescentado em seu histórico. A ideia é bem simples: quanto mais falsos-positivo, pior é o antivírus.


Cruzando os resultados


 Depois de verificar as amostras perdidas (capacidade de detecção) e os falsos-positivos, as informações coletadas são cruzadas de acordo com a tabela abaixo.


Fonte da imagem: Reprodução/AV-Comparatives

 De nada adianta um antivírus perder apenas 0,4% de malwares (ou seja, identificar 99,6% das pragas) se ele ultrapassa os 100 falsos positivos. Programas desse tipo são qualificados apenas como “testado”, pois eles não atingem o nível padrão de funcionamento para um antivírus.
 Basicamente, de nada adianta um aplicativo detectar muitas pragas, se ele também identifica seus arquivos como vírus. Esse tipo de programa mostra alto nível de segurança, mas ele pode ser danoso ao computador do usuário, visto que pode identificar arquivos pessoais (que talvez não estejam infectados) como perigosos.


Resultados


 Bom, agora que você já sabe como funcionam os testes, vamos ver os resultados:


Fonte da imagem: Reprodução/AV-Comparatives

Fonte da imagem: Reprodução/AV-Comparatives

Ranking


 E, para finalizar, temos o ranking mostrando quais são os produtos mais recomendados (Advanced+), quais podem oferecer um bom nível de segurança (Advanced) e quais são os programas que fazem apenas o esperado (Standard).
 Novamente, temos Kaspersky, F-Secure, Bitdefender, AVIRA e ESET entre os produtos mais confiáveis. Esses programas apareceram no topo dos rankings em análises realizadas nos últimos anos. Com os novos resultados, podemos ver que as desenvolvedoras continuam caprichando na programação e nos métodos de funcionamento desses softwares.


Fonte da imagem: Reprodução/AV-Comparatives

 Como você pode ver, o Baidu, o AhnLab, o avast! e o ThreatTrack Vipre tiveram um grande número de falsos positivos. Tirando o aplicativo da ThreatTrack, os demais não alcançaram qualidade mínima para proteger o usuário com eficiência.


Teste de detecção no “mundo real”


 A verificação de qualidade e capacidade de detecção para arquivos infectados é importante, mas uma análise de atuação no mundo real (ou seja, diretamente na web) pode ser ainda mais válida para quem navega muito e pode ter o conteúdo de sua máquina ameaçado por sites perigosos.
 Para realizar esse teste, a equipe da AV- Comparatives utilizou uma base de dados com 1.264 URLs que direcionavam de alguma forma para malwares (algumas apontavam para arquivos de email que continham pragas). A verificação das capacidades de cada antivírus foi realizada de acordo com os recursos que cada um deles dispunha.
 No gráfico acima, você pode conferir a quantidade de ameaças bloqueadas (indicadas em verde), de detecções que dependem de uma ação do usuário (indicadas em amarelo) e de pragas que não foram identificadas e que podem deixar a máquina comprometida (em vermelho). A linha inferior (em amarelo) mostra a quantidade de falsos-positivo.


Fonte da imagem: Reprodução/AV-Comparatives

 Todos os resultados foram comparados ao nível de proteção oferecido pelas soluções da Microsoft (que já vêm instaladas no Windows 7 e Windows 8), que obtiveram uma média de 88,4% de proteção.


Teste de Firewalls


 Para garantir que o consumidor tenha o máximo de informações sobre todos os tipos de produtos de segurança disponíveis no mercado, a AV-Comparatives também efetuou uma análise com os principais firewalls:

Agnitum Outpost Pro 9.0

AhnLab V3 Internet Security 8.0
avast! Internet Security 2014
AVG Internet Security 2014
Bitdefender Internet Security 2014
BullGuard Internet Security 14.0
Emsisoft Online Armor 7.0
eScan Internet Security 14.0
ESET Smart Security 7.0
Kaspersky Internet Security 2014
McAfee Internet Security 2014
Microsoft Windows 7 SP1
Symantec Norton Internet Security 2014
ThreatTrack VIPRE Internet Security 2014
Zone Alarm Free Firewall 12.0

 A verificação desses softwares consistiu em testes realizados em redes privadas e públicas com a utilização de ferramentas para verificar ping, compartilhamento de arquivos e acesso remoto ao computador. Dos tantos antivírus testados, somente cinco apresentaram funcionalidade dentro do esperado, são eles:


Fonte da imagem: Reprodução/AV-Comparatives

avast! Internet Security
AVG Internet Security
Kaspersky Internet Security
McAfee Internet Security
BullGuard Internet Security

 O Microsoft Windows 7 SP1 Firewall também apresentou resultados idênticos aos produtos listados acima, mas ele não entra na lista por ser uma ferramenta de um sistema operacional.


Texto:Tecmundo
Texto:AV-Comparatives (1)(2)(3)

terça-feira, 22 de abril de 2014

Fique esperto: Saiba como fugir de páginas falsas no Facebook

Especialista dá dicas para que usuário saiba identificar páginas e perfis falsos de empresas e marcas na maior rede social do mundo. 


Com mais de 1 bilhão de usuários, é mais do que comum encontrar páginas e perfis falsos no Facebook. Por isso, é importante ficar atento na hora de “virar fã” de uma empresa, marca, personalidade ou artista na maior rede social do mundo.

Para Alessandro Lima, CEO da empresa de análise e gestão de relacionamento em mídias sociais e.life, o primeiro “mandamento” que um usuário deve seguir é sempre procurar pelo perfil da empresa ou marca no Facebook pelo site oficial, em vez de fazer a busca diretamente pela rede social. “Hoje, a maioria das empresas com perfis sociais informam os links nos próprios os sites, por isso a navegação deve começar pelo site da marca”.

“Caso a empresa não tenha uma seção com links das redes sociais em seu site, vale ficar de olho em erros de português e digitação nas postagens, que não parecem muito profissionais nessas páginas e perfis falsos”, explica o especialista.

Outro indicativo de que estamos diante de um fake, segundo Lima, é quando uma página pede dados pessoais aos usuários “sem cuidados” na rede social, ou seja, de forma pública. “Esse pedido pode acontecer nas redes sociais, como Facebook e Twitter, mas na maioria das vezes é feito de forma privada, por mensagens ou DM.”

Segundo Lima, também é importante olhar com atenção o ícone ou logotipo da empresa no Facebook para ver se é o mesmo utilizado pela companhia no momento. “Se nem assim conseguir saber, vale ligar até para o serviço de atendimento da empresa e questionar se a página é verdadeira”, afirma.

Vale notar que existem diversos tipos de páginas fake no site de Mark Zuckerberg. “É possível encontrar páginas/perfis falsos criados por fãs, por exemplo, que devem ser incentivadas desde que deixem claro que não oficiais e não façam nenhuma interação com os clientes. Há outras que são feitas na má-fé mesmo, para aplicar golpes. Além disso, também temos casos de redes de franquias que veem suas filiais de diferentes lugares criarem perfis com visual e abordagens diferentes, o que confunde o usuário.”

Mas até onde essas páginas prejudicam uma marca? “É algo que traz preocupações, obviamente, porque além de utilizar o nome e tudo mais, que já é uma infração, algumas dessas páginas resolvem fazer interação com o consumidor, o que pode ocasionar diversos golpes”, diz o executivo, que nota que é importante as empresas fazerem um trabalho de verificação constante nas redes sociais em busca de páginas ou perfis falsos.

Texto:Noticias Tecnologias

Chega ao mercado brasileiro proteção contra líquidos para celulares


Fonte da imagem: Divulgação/GetProof

 A GetProof e iCenter Brasil lançaram a película Water Shield (capaz de proteger eletrônicos de líquidos como água, suco, café, refrigerante e outros tipos) e a Screen Protector, película de proteção contra impactos que pode ser aplicada em smartphones e tablets.

 A Water Shield é uma película invisível a olho nu capaz de garantir que os aparelhos eletrônicos continuem funcionando mesmo após o contato com líquidos. O material é um revestimento inteligente de polímero de carbono amorfo altamente durável, similar ao “Teflon”, que protege pequenos itens, como aparelhos eletrônicos pessoais e outros artigos, contra a exposição acidental a líquidos.

 Já o Screen Protector age como uma proteção contra impactos, contendo ultrarresistência a riscos eventuais. É uma tecnologia avançada de absorção de impacto que não deforma os aparelhos e não afeta a sensibilidade nem a nitidez da tela de smartphone e outros eletrônicos, além de ter um sistema inovador antibolhas.

 O segredo para resistir a tanto impacto é uma película composta por quatro camadas. Uma das “fatias” do Screen Protector é uma camada amortecedora que retém a maior parte do impacto sempre que algo se choca com o display, o que diminui bastante a possibilidade de quebrar a tela, proporcionando uma maior resistência a arranhões, absorção de choque e dispersão.

A película Screen Protector será comercializada por R$ 129. Já a Water Shield terá o custo de R$ 118. Na aquisição de um combo com Water Shield e Screen Protector, o valor será de R$ 199.dispersão.

Fonte:Tecmundo
Texto:Tecmundo